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7ª MOSTRA DE CINEMA AMBIENTAL DO RECIFE

29 DE NOV A 10 DE DEZ 2022

Sobre

7ª EDIÇÃO DA MARÉ

A primeira edição da Mostra Ambiental de Cinema do Recife – MARÉ em 2014 e as que se sucederam abriram um universo de lutas ambientais, desafios políticos, superação de crises sanitárias e debates de como enfrentar problemas que ainda levam o planeta ao seu extremo. Agora, o país respira fundo e olha o que ainda pode ser feito. É com esperança que damos largada na 7ª edição da MARÉ que acontece de 29 de novembro a 10 de dezembro de 2022 no Recife e em Fernando de Noronha.

 

Filmes, debates, oficinas e intervenções ambientais ativam um público cada vez mais diverso e presente nas pautas em busca de um lugar mais sustentável. Através das múltiplas telas, a exemplo dos cinemas, telas guerrilhas, vídeo mapping e sessões online preparamos uma seleção de curtas e longas que se conectam com nossos corpos e nossos lugares que exigem olhares sobre as singularidades do povo brasileiro.

 

A MARÉ se soma a milhões de ações individuais e coletivas a fim de aumentar a conscientização e a sensibilização sobre o estado do meio ambiente, a biodiversidade e a sustentabilidade do planeta tendo como marcos simbólicos os 50 anos da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano que aconteceu em 1972 em Estocolmo, a Eco 92 realizada há 30 anos e em 2012 a Rio+20, que apresentou uma série de compromissos políticos como o desenvolvimento sustentável.

 

Essa edição, não podia deixar de marcar as ausências do indigenista pernambucano Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips que tiveram suas vidas cerceadas na luta ambiental no Vale do Javari, noroeste do Amazonas neste ano. Especialmente Bruno, incentivador do audiovisual, e com olhar singular para os povos originários, deixou um legado potente para a memória e preservação das raízes do povo brasileiro.

 

Sobre um país devastado pelo ódio político, um racismo ambiental posto e o aumento da desigualdade social, a MARÉ traz luz sobre essa força nacional: nossas diferenças. Essa capacidade de resistência e ressignificação é traduzida em mais de 25 filmes, debates e oficinas da sétima edição da mostra.

 

Acreditamos que esse processo de transformação passa pela pauta do meio ambiente e da luta por um futuro sustentável para o planeta, onde só através da unidade conseguiremos fazer essa travessia, segundo o pesquisador e realizador David Attenborough, ganhador do principal prêmio ambiental da ONU: “O mundo tem que se unir. Esses problemas não podem ser resolvidos por apenas uma nação — não importa o quão grande seja. Sabemos quais são os problemas e como resolvê-los. O que falta é uma ação unificada”.

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